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Assim Não é Possível! (14/04/2017)

A lista de juízes ladrões, desonestos, que fabricam o resultado em campo contra o Fluminense não para de aumentar. Não conheço time mais prejudicado do que o nosso. Desta vez, o nome do crápula é Márcio Aparecido dos Santos, que decidiu o jogo para o Goiás ? mas a vaga será nossa, porque vamos vencer na quarta-feira esse fraquíssimo time goiano.

Era um jogo fácil, controlado, e que certamente resultaria em uma vitória maior do que o um a zero que já tínhamos. A torcida deles estava murchinha, assustada e conformada, enquanto os cerca de três mil tricolores urravam no Serra Dourada. Eis que Sua Excrescência resolveu jogar, participar do resultado.

Renato Chaves estava fora de campo, trocando uma camisa ensanguentada, quando um atacante do Goiás recebeu uma bola longa. O atrapalhado Cavalieri saiu de maneira desastrada, sem tempo de bola, e fez a falta. O goiano não ia em direção ao gol, era cartão amarelo. Mas Sua Excrescência achou que precisava intervir. E expulsou o goleiro.

Tudo bem, não iria mais ser tão fácil quanto parecia. Mas estava dando para administrar, embora Abel Braga tenha errado na substituição. Sem Cavalieri, tirou Sornoza para pôr Júlio César. Resultado: ficamos com três atacantes, Wellington, Pedro e Marcos Júnior, e apenas dois, Orejuela e Wendel, no meio de campo. Suicídio tático.

Claro que Marcos Júnior passou a compor o meio e marcar mais. Mas convenhamos que não é a mesma coisa. Mesmo com a desvantagem numérica, dava até para marcar um segundo gol e fechar o caixa. Mas o time entrou em estado de apatia, conformando-se em apenas defender o resultado.

E o pior se anunciou. Todos os técnicos e jogadores do país sabem que bolas altas em nossa defesa representam meio gol cada uma. Nossos zagueiros não sabem cabecear e não têm tempo de bola, e nossos goleiros não saem do gol nem para fugir de objetos arremessados de fora.

De repente, já no desespero, aos 38 do segundo tempo, um goiano resolveu chutar de longe. Júlio César saltou atrasadíssimo e não conseguiu chegar a tempo. Era chegado o momento de o ladrão influir no resultado e virar o jogo. Um pênalti tão descaradamente inexistente que o próprio jogador do Goiás confessou a farsa, rindo.

Em quatro minutos tomamos uma virada em um jogo que seria fácil. E ninguém no Fluminense fica indignado, Abel diz que não comenta arbitragem, os jogadores não mostram revolta nem promessa de massacre no Maracanã, nada. Silêncio. Tudo normal.

Vice-presidente de futebol? Humpff...

São dois jogos e duas derrotas seguidas em que o juiz fabrica o resultado contra nós. É quase impossível fazer futebol deste jeito, principalmente porque o equilíbrio entre os times é grande.

Minha tese é de que é facílimo roubar contra o Flu, porque é um time até hoje mal visto pelo ?jornalismo? esportivo, uma vigarice em que ?profissionais? recebem salários para se comportar como torcedores e puxa-sacos de alguns dirigentes e de alguns times.

Os ?jornalistas esportivos? são apenas marmanjos infantilizados que tentam imitar o comportamento de jogadores e agem como torcedores.

Os juízes sabem que, na dúvida, é melhor marcar contra o Flu, porque nada lhes vai acontecer e ninguém vai falar nada. Ao contrário, até ajuda suas carreiras, principalmente no Rio de Janeiro.

Vamos ver a reedição de tudo isso na semifinal do Carioca, contra o time do mafioso Eurico, de Roubinho e de Roubelo.

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