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É Difícil Ser Feliz... (26/03/2017)

Dentro de campo, só boas notícias: Richarlisson , Wellington, Pedro, Wendel e Sornoza sobram na turma e põem o Flu entre os melhores times do país e um dos favoritos para o Roubinho-17 e a Copa do Brasil. Fora de campo, o que eu temia: atrasos salariais.

É o único problema que pode fazer desandar esse time, o não cumprimento das obrigações com os jogadores. Ser Fluminense, amigos, é muito sofrido. Não basta torcer pelo time em campo, é preciso também torcer pelo fluxo de caixa, pela contabilidade, pelo inoperante e inexistente marketing.

Muito deslumbramento da tal ?mídia?, os vigaristas esportivos da tevê, com os novos ricos Parmêra, Flamengo e Galo. Mas eu acho o Fluminense melhor do que todos eles, porque é formado por jogadores em ascensão, com enorme futuro.

E aí entra em cena o atraso dos tais direitos de imagem. Que é, sim senhores, atraso salarial, porque é parte da remuneração dos profissionais.

Tirando tudo isso, está muito prazeroso ver desfilar em campo o talento e a vontade dos garotos. Eles fazem o jogo parecer fácil. Por enquanto, os atrasos de pagamento não influíram no prazer de jogar e no tesão da molecada. Resta saber até quando...

Todo mundo que acompanha um pouco de futebol sabe que o apogeu técnico e físico de um jogador vem depois dos 23 anos; apenas alguns gênios explodem aos 18 ou 19, como Pelé e Neymar. Por isso, acredito que se o Fluminense conseguisse manter esses garotos por uns 3 ou 4 anos, teríamos o melhor time do Brasil.

Mas aí entra novamente a porra do fluxo de caixa, as necessidades financeiras e a incrível incapacidade de captação de recursos, de obtenção de receitas por parte do nosso clube. É uma pena.

Até Botafogo, Santos e Vasco, que estavam com a corda no pescoço, conseguiram respirar e manter salários em dia.

Li, por falar nisso, que o São Paulo, sempre à caça de dinheiro e fontes de receita, procurou a dona da Crefisa para pedir patrocínio há dois anos. Ela quase cedeu, mas preferiu o Parmêra, porque é torcedora, assim como o marido. O Flu? Nada.

Gostaria de perguntar publicamente ao Cacá Cardoso, por exemplo, onde estão os empresários que o apoiavam, todos dirigentes de grandes empresas. Cobro publicamente porque a campanha dele foi pública, estavam lá em seu site de campanha os nomes desses potentados.

Nem falo em assumir pagamento de salários, ou fazer vaquinhas. Eu me refiro a patrocínio máster, a captação de recursos para manutenção do time. Num dos próximos artigos vou citá-los e às empresas que dirigem, marcas fortes e milionárias.

Será que não seria possível também negociar com o São Paulo e com a Under Armour a antecipação da vigência do contrato de fornecimento de material? A situação é de emergência! Nossa diretoria tem capacidade de negociação e de defesa institucional próximas de zero.

Há outros incômodos. Mesmo que a Lagardère assuma o Maracanã, caberia uma ação indenizatória contra o tal Consórcio, formado majoritariamente pela Odebrecht e com participação da empresa do presidiário Eike Batista. Pressão neles! A Dryworld também não ficar impune e livre da obrigação de nos indenizar.

Para terminar, que tristeza ver de novo em campo e cometendo barbaridades o Luís Antônio Índio. Parceiro de crimes do Marcelo de Lima Henriques. Lacaio do Roubinho. Essa gente tem que ser extirpada, banida do futebol.

O sujeito que apitou o jogo do Flu contra o Macaé também é um protótipo de ladrão. Azar o dele que era impossível fazer resultado ? como tem sido difícil juiz ladrão fazer resultado contra o Flu! O time joga demais.

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