Exatamente, caro Luiz. Fiz referência a excelente ponteiro
esquerdo, pernambucano e tricolor de coração. Jogou com a
camisa tricolor, creio, de 1968 e 1973, ganhando 3 cariocas
e um brasileiro. Habilidoso, driblador e dono de um chute
potente. Lembro com saudade e carinho. Após o jogo que nos
deu o tricampeonato carioca, em 1985, fui comemorar com
primos e minha saudosa mãe em um restaurante situado na
Senador Vergueiro. De repente, eu o vi entrar e fiz convite
para ele juntar-se nós. Falamos do gol de 1971 e das muitas
vitórias inesquecíveis. Em dado momento, depois de alguns
chopinhos, expôs o constrangimento de ter participado da
eliminação do Fluminense na semifinal do Brasileiro de 1975,
jogando pelo Inter. Confessou que chegou a pensar em alegar
algo para não jogar, mas isso seria ferir o profissionalismo
e trair a torcida. Grande Lula. Infelizmente, já não está
entre nós. Faleceu ano passado.

Oi Bruno, saudades de nossos papos sobre a base. Legal ter
você de volta. Outro que sinto saudades é do Paulo ,de
Santos. Tivemos uma discordância sobre o Diniz ,num jogo
contra o Vasco, e, acho que ficou chateado comigo. Mas jamais
foi pessoal e, ele é outro que gosta muito da base. Como
você, conhece bem o tema.
Nesse período do seu afastamento, penso que houve uma
evolução na integração base e profissionais, entretanto não
se refletiu no elenco, principalmente pelas características
do Diniz com seu esquema de difícil execução, isso sendo
político, passando o pano para não radicalizar.
Se você se recorda,falávamos anos atrás sobre o peneirão no
carioca como uma análise prática do desenvolvimento da
garotada esquecida ,com contrato em vigor. Esse ano foi
feito, ainda muito incipiente, porém muito mais efetivo que
time de aspirantes. Resultou no empréstimo do João Neto e
Luan Freitas para times que disputarão a série B.
Resultou também no aparecimento do Felipe Andrade como
polivalente e parece que o garoto vai superar a má vontade e
as pegadinhas do Diniz. A torcida está comprando o barulho
dele. Yago é outro que tem prestígio com a galera, mas
Iranildo falou bobagens e deu motivos ao Diniz para boicotar
o garoto,como está fazendo com Alexsander.
Sobram Arthur, Isaac e Kauã Elias, podendo Lucumi ser
incluído no pacote. Para esses teremos que aguardar os
próximos capítulos. Mas espero que você continue por aqui
para trocarmos opiniões. Sempre é proveitoso ler opiniões de
quem gosta da base.

Boa tarde a todos, infelizmente aconteceu essa fatalidade
com Lelê, e segundo o Ilan, não volta a jogar esse ano pela
gravidade da lesão, só posso desejar todo sucesso na
cirurgia e uma breve recuperação, que ao retornar volte a
jogar o futebol da época do VR, que fez o Flu contrata-lo.

E segundo o Lessa o Aleksander, que realmente não tem tido
oportunidades com o Diniz, tem ficado de lado pelo pardal,
inclusive foi pouquíssimo utilizado esse ano, não vem
treinando bem, tecnicamente não está legal, não sei se tb
tem falta de empenho, mas alguma coisa está acontecendo com
esse rapaz, que antes da lesão do ano passado estava voando
e quando retornou não voltou bem, mesmo sendo convocado e
jogado o torneio sul americano pras olimpíadas. Não sei se é
familiar ou outro tipo de problema extra campo, como tb
aconteceu com JK, mas já que nosso técnico é psicólogo e
gosta de reabilitar jogadores, que faça isso com o moleque,
que é muito bom de bola, pra que recupere seu ótimo futebol,
que com certeza nos ajudará muito ainda no decorrer do ano.

Fala Newtão! Grande abraço!

Grandes times se fazem com grandes nomes e grandes
promessas.

Mesclar a experiência e a juventude sempre deu certo. Mesmo
times supercampeões precisaram de jovens de qualidade e
jogadores experientes e campeões.

O problema do pardal é que só quer os experientes, e isso
queima os talentos da base. O que, aliás, por muitos anos
foi histórico no clube. Não por acaso tivemos 15 anos de
destruição da base. Entre o Roger / Carlos Alberto e depois
o Scarpa, que querendo ou não foi útil em sua passagem no
Flu, quantos anos sem formar jogador que foi pra seleção...

Dizem as más línguas que já sondaram o Dunga pra voltar a
jogar, quando o André sair. O Diniz é fã do futebol dele e o
fará jogar até os 75 anos.

E mesmo que o Flu caia pra terceira divisão em 2025, vamos de
pardal até o fim da gestão pavão.

Fique claro isso, não adianta pedir pra trocar técnico, e se
sair um garoto, em troca vem um ex-atleta com mais de 33 anos
pra "reforçar" o elenco.

Se eu sou Felipe Andrade, Alexsander, Yago, Arthur e Isaac,
exigiria ser emprestado pra ganhar minutos de jogo
profissional. É notório que o Diniz não vai usar nenhum
deles.

Por mim, seriam lançados o tempo todo pra ganhar minutos e
ritmo de jogo. Eles tem muito pra dar. Mas periga queimar
todos eles pro futebol, então é melhor emprestar pra dar
cancha. Assim, se mostrar potencial, quem sabe um dia o
pardal não aproveite...

Luiz, sabe que sou metódico quanto a elenco. E o elenco do
Flu, SE e somente SE souber usar a base, não é ruim não, e é
bem equilibrado até.

Goleiro: Fábio, Vitor Eudes, Felipe Peixe do Diniz
Lateral Direito: Samuel Xavier, Guga, Johnny, Justen
Lateral Esquerdo: Marcelo, Diogo Barbosa, Esquerdinha,
Marcos Pedro
Zagueiro: Manoel, Antônio Carlos (genérico), os improvisados
Thiago Santos e Felipe Melo, e ainda Kayky Almeida e Felipe
Andrade
Volante: André, Martinelli, Alexsander e ainda o bichado
Gabriel Pires e também o perebaço que joga mal em todas as
posições, Lima
Meia: Ganso, Bichado Augusto, Arthur (que vai queimar seu
futebol se não exigir ser emprestado pra ganhar minutos) e
Yago Ferreira (outro que vai sair porque o Diniz prefere ex-
jogador em atividade)
Ponta: Árias, Marquinhos, Keno, Douglas Vidro Costa, Lucumí
(que não sei por que cargas d´água não é testado) e Isaac
(outro que tem que sair pra não perder o foco)
Centroavante: Cano, JK, Kauã Elias (o próximo fritado da
vez), Lelê (lesionado).

Isso sem contar com Luan Freitas, Jefté, Davi, Natan, João
Neto e outros que poderiam estar no elenco, mas foram
emprestados.

O que arrebenta é que tem muito ex-jogador no elenco do Flu.
Uma hora o preço é cobrado.

Boa sorte ao Lelê. Profissional nenhum deveria ter sua
carreira prejudicada por um acidente de trabalho.
Depois desse infortúnio se torna mais relevante a discussão
sobre o aproveitamento da base.
É nítido que o Diniz prefere escalar jogadores rodados que
assimilem seu complexo sistema de jogo. Haja visto a
dificuldade imposta ao Alexander, Felipe Andrade e até mesmo
ao Marquinhos, ainda sob observação técnica. Se jogar
mal um jogo perderá a vaga para o Keno ou até mesmo o
Douglas Costa.
Como sou pragmático, considero que com um time recheado de
garotos não teríamos alcançado o patamar atual. Todos os
medalhões deram e, ainda dão ,uma contribuição importante.
Entretanto o calendário pesado e as expectativas criadas a
partir da conquista da Libertadores exigem um rodízio
frequente com a utilização de jovens capazes de responder em
jogos complicados e decisivos.
No último jogo o Felipe Andrade foi colocado na fogueira,
depois do time ter sido salvo do empate pelo VAR,
corretamente por sinal.
Ainda na mesma partida Kauã Elias entrou na fogueira após a
contusão do Lelê, nesse caso uma contingência de jogo.
Será fundamental para as pretensões na temporada colocar a
maioria do elenco com ritmo de jogo.
Temos medalhões que não suportam mais uma sequência pesada,
Ganso,RA e Marcelo estão nesse grupo, entretanto outros
precisam jogar constantemente, casos de Cano, Keno , Douglas
Costa ,FM Thiago Santos, SX e Fábio. Sem essa sequência
perdem a confiança e caem de produção.
Compatibilizar isso é o pulo do gato, Jorge Jesus mostrou
como se faz , talvez se Diniz copiar o feito pelo português
consiga sucesso na empreitada.

Em tempo, pedi e peço perdão ao amigão do bora-bora Marcão.

O que ele fez com o Flu em 2019, 2020 e 2021 é digno de
respeito.

Até mesmo o início de temporada em 2024, melhor que o elenco
atual do pardal.

E acreditou na rapaziada de Xerém, coisa que o atual não
acredita.

Amigão, parabéns, e me desculpe pelas críticas.

Ótimo revelador de talentos!

Eu sou de 1980, só lembro mesmo, e mal, a partir do tri de
1985. Mesmo o BR1984 eu era pequeno demais, não tenho
lembranças. Minha adolescência foi marcada pelo SuperÉzio, o
jogador que no meio de tanta mediocridade se destacava com
seus gols e sua postura (engraçado como ninguém fala o
quanto ele se doava em campo) nos jogos. O Carioca de 1995
com o gol de barriga de Renato Gaúcho, e a eliminação
dolorida no BR1995 pelo Santos, muito por conta do cracaço
santista Alê. No fim dos anos 1999, apesar da tragédia dos
rebaixamentos, lembro com carinho da dupla Roni/Magno Alves,
que na minha estreia à idade adulta fazia ter esperanças,
renovadas com a vinda do Parreira, o título da Série C (que
eu jamais desprezarei) e a convocação do Roni, chegando a
marcar gols até na final da Copa das Confederações de 1999,
quando o Brasil foi vice. A vinda da Unimed, a volta à
Primeira Divisão, a semi de 2001 que até hoje me incomoda, e
os times formados no início do milênio, que tinham nome mas
não tinham coletividade, exceto em 2005 com o título carioca
no gol de cucuruto de Antônio Carlos, vulgo Topo Giggio.
Vacas bem magras, até o time treinado pelo Renato Gaúcho que
conquistou a Copa do Brasil, a primeira conquista nacional
que eu vi em consciência. Veio depois a dor do vice da
Libertadores em 2008, o sofrimento de quase ser rebaixado em
2009, e a explosão de alegria com um time campeão brasileiro
em 2010 com talvez o melhor treinador que já vi treinar o
Flu, junto com o Parreira de 1999. Vi a sacanagem do Peter
pra derrubar o Muricy, o Abel chegar e ser campeão do
carioca e do brasileirão de novo em 2012. Vi o quase
rebaixamento de 2013, e a flusócio afundar o Fluminense a um
patamar ridículo, em meio a saída de jogadores, da Unimed e
da Adidas. Vi Marcão, a salvação de 2019, e suas excelentes
campanhas em 2020 e 2021 que nos levaram à libertadores e à
pré-libertadores em 2021 e 2022, respectivamente. Vi o Flu
voltar a ser campeão carioca em 2022, com o Abelão de novo,
e vi a volta do Diniz e os títulos de 2023, quando o mesmo
inventava menos e escalava um pouco melhor, sem o asilo
enorme de 2024. Isso, para um garoto que sempre amou jogar
bola, passou em peneira pra jogar no Botafogo aos 10 anos e
foi barrado pelo pai, que se tornou treinador amador e que,
por 10 anos, pegava busão e trem de Niterói pra Xerém
assistir jogos da base, e que desde 2010 mora em Manaus, é
uma recordação e tanto. Acompanho aqui o Guerreirinhos
Manaus, que já é referência de formação de jogadores entre 8
e 14 anos no Amazonas e tem vários títulos de base, agora o
Guerreirinhos é minha nova "Xerém" que acompanho. Se um
homem de quase 44 anos pode ter essa história, imagine quem
tem o lastro de um Euran e de um Adalberto, bibliotecas
vivas. Ainda me recordo quando meu falecido pai conta as
histórias dos times dos anos 1960 e 1970, e até do meu
saudoso avô e dos times de 1930, 1940, de Tim, Didi,
Denilson e tantos outros que foram lendas tricolores.

Como é bom ser tricolor!

Morro de raiva de improvisar jogador, Bruno.
Cano é o melhor centroavante brasileiro da
década....e o infeliz coloca ele pra marcar
e recuar, anulando suas qualidades.
Tem dois excelentes volantes e os torna
em.zagueiros apenas medianos.
³ um louco, que tem carta branca no clube
para suas experimentações.
Agora, ao que parece, não precisamos mais de
zagueiros.
Daqui um tempo, talvez nao se façam mais
necessários goleiros....

Cuidado, amigo Adalberto.
O amigo escreveu grande Lula (obviamente se
referindo ao nosso ponteiro histórico), mas
isso vai dar um bug na cabeça de Jumento
Jericó, que daqui a pouco aparecerá
escoiceando....JJ entra em parafuso com essa
palavra..rs

No mais, um texto belo e sensível, como
todos os quw escreve

Estava eu passeando no Tik Tok em busca de algo engraçado,
talvez para esquecer o tsunami sem mar que envolve nosso
País, quando, casualmente, me deparei com lances daquele
ótimo time que ganhou os campeonatos carioca e brasileiro de
2012. Revi então, com saudade, os passes açucarados do Deco
para colocar os companheiros na cara do gol. Impressionante
como, para ele, uma obra de arte futebolística parecia tão
fácil de realizar. Revi os gols de Fred contra nosso rival e
aquele que cristalizou o tetra. As arrancadas de W. Nem e as
defesas milagrosas de Cavaliere. A expressão feliz da
comissão técnica e de todo o time quando avisados que o jogo
do Galo em São Januário tinha terminado empatado e que o
Fluminense era o campeão. E, claro, a festa da torcida
tricolor.
Falando em grandes times, fui buscar na lembrança a máquina
de 1976. Sem sombra de dúvidas, em termos essencialmente
técnicos, considerando a qualidade dos jogadores, o maior
time que vi com a camisa tricolor. E olha que vejo meu time
jogar desde o distante ano de 1957, ou talvez antes – não
está nítido em minha memória – levado pelos meus pais,
tricolores ferrenhos, no Maracanã ou no romântico estádio da
rua Álvaro Chaves. Estádio ainda inteiro, sem o corte em
parte da arquibancada para a construção da Farani. Um
timaço! Torcida cantando É Covardia, É Covardia, É Rivelino,
Paulo César e “Compania”, ferindo a língua portuguesa mas
preservando a rima. A classe de Carlos Alberto. A flecha
mortal chamada Gil. Edinho, em seu segundo ano como titular,
menino ainda, mas mostrando toda uma categoria que o faz,
para mim, titular em um hipotético Fluminense de todos os
tempos. Doval, Dirceu e fabuloso Carlos Alberto Pintinho.
Mas, com tudo isso, aquele timaço ganhou apenas o
bicampeonato carioca. Perdeu, em pleno Maracanã, a
classificação para a final do Brasileiro daquele ano, tal
como aconteceu no ano anterior. Está certo que São Pedro
atrapalhou bastante ao liberar um temporal que prejudicou, e
muito, o nosso time. Mas, ao contrário do que ocorreu em
1975, quando perdemos para o grande time do Colorado, o
Corinthians era pobre tecnicamente. Foram pênaltis perdidos
bisonhamente, talvez um trailer do que iria acontecer muitos
anos depois, em 2008.
Por tudo isso, mesmo sem a pujança técnica dos times de 1976
e 2012, vejo como os maiores times aqueles que ganharam os
cariocas de 1969 e 1971 e, ainda a conquista maior, o
Brasileiro de 1970, engolindo verdadeiras seleções como os
times do Palmeiras, Santos, Cruzeiro e Atlético, só para
citar estes. Em 1969, o inesquecível Telê estreando como
técnico, ganhamos um carioca fantástico. Fla x Flu decisivo,
Maracanã lotado, gol de Flávio, o Minuano. Um time guerreiro
dos pés à cabeça. Foi durante este campeonato que o
Fluminense começou a ser chamado de Rei do Tapetão como
consequência de uma jogada genial do Dr. José Carlos Vilela
dando condições de jogo ao nosso artilheiro, que havia sido
expulso na partida anterior. Félix, Oliveira, Galhardo,
Assis e Marco Antônio. Denilson e Lulinha. Cafuringa
(Wilton), Flávio, Samarone (Cláudio) e Lula. Este mesmo
time, com pouquíssimas mudanças, atropelou o Brasileiro do
ano seguinte praticando um futebol simples, mas objetivo e
solidário, sob a batuta de Paulo Amaral. Em 1971, já com
Zagalo à boca do túnel – que saudade daquele Maracanã, com
geral, arquibancada e foguetório saudando a entrada do time
em campo- calamos a torcida adversária com o grande gol do
grande Lula, já no final da partida, após Marco Antônio
deslocar o Ubirajara. Os fatos até podem mostrar isso, mas,
plagiando Nelson Rodrigues, repito: pior para os fatos.
Inesquecível aquele time.
Mas a década seguinte nos trouxe outros times maravilhosos,
vitoriosos, que coloco no mesmo patamar. Cariocas de 1983,
1984, 1985 e, de quebra, o Brasileiro de 1984. Tudo começou
em 1983, com um time aparentemente muito modesto, formados
por jogadores desconhecidos e da base. Mas que timaço!
Vitórias maiúsculas sobre a dupla Vasco e Flamengo. Romerito
acabava com o primeiro e o carrasco Assis levava a torcida a
cantar...”recordar é viver, Assis acabou com você ....”
Paulo Vitor, Delei, Aldo, Branco, Jandir, Paulinho, Tato,
Ricardo, Vica, Leomir, Renê, Washington....excelentes
jogadores que associavam garra à técnica. Assis duas vezes,
Romerito e Paulinho construíram, com seus gols, títulos que
nunca esquecerei.

deixa eu perguntar: um jogador que se empenha em campo, faz um golaço , dá um passe perfeito para outro gol, faz jogada aguda na linha de fundo pela ponta direita mesmo sendo canhoto, contribuindo, fundamentalmente, para a vitória ele teve ou não teve uma atuação brilhante#

eu acho que sim. Mas o Ilan acha que não.

Independente de qualquer coisa, o ser humano deve vir sempre em primeiro lugar. Que Deus lhe dê forças.

Força ao Lelê. Que se recupere bem.

Fluminense informa gravidade da lesão de Lelê
Atacante sofreu problema no joelho direito em jogo diante do
Colo-Colo

Por Redação - 11 de abril de 2024 11:21

Lelê deve desfalcar o Fluminense por longo tempo (Foto:
Marcelo Gonçalves/FFC)
O Fluminense emitiu comunicado a respeito da gravidade da
lesão sofrida por Lelê. O atacante rompeu o ligamento
cruzado anterior do joelho direito. O problema ocorreu em
lance no fim da partida do Tricolor contra o Colo-Colo
(CHI), na última terça-feira, pela Libertadores, no
Maracanã.

Por ora, o clube não informou como será o tratamento e a
previsão de retorno, mas, pela gravidade do problema, é
possível concluir que Lelê será ausência por um longo tempo.
Confira o comunicado:




“INFORMAÇÃO: O atacante Lelê foi submetido a uma ressonância
magnética e teve detectada a ruptura do ligamento cruzado
anterior do joelho direito.”


--------------- ------------------------------ --------


Lamento muito a contusão do LELE.

É um jogador que admiro bastante, principalmente pela
velocidade e pela força, apesar de não combinar com o
esquema do DINIZ.


Torço pela sua pronta e completa recuperação e espero que
ele volte ainda mais forte.

Força Guerreiro!

Um time a testar: Fábio, Samuel Xavier, Manoel, Felipe
Andrade e Marcelo: André, Martinelli e Ganso; Marquinhos,
Árias e Cano.

Na provável saída do André no meio do ano, entra o
Alexsander e joga com o Martinelli de primeiro volante. Sem
inventar a roda, sem mudar o que presta.

Aliás, por que o Árias e o Marquinhos tem sido os melhores
em campo# Simples, porque eles tem pulmão. Eles correm o
jogo todo. A velharia contratada corre 30 minutos e sai de
campo lesionada.

Juventude é fundamental, sobretudo no ataque, ou melhor, no
contra-ataque. Time sem velocidade é previsível.

Luiz, o que aconteceu com o Kauã Elias contra o Colo-Colo
foi ridículo. Se não tem o JK, o moleque tem que ser o
reserva imediato do Cano.

E outra, essa de ficar improvisando faz muito jogador útil,
mas nenhum craque. Craque é especialista na sua área. Se
colocar o Messi de volante, mesmo no auge não entregaria 60%
do que entregou. Se colocasse o Cristiano Ronaldo de
lateral, idem. Se colocasse o Ronaldinho Fenômeno de meia ou
o Ronaldinho Gaúcho de Centroavante, a mesma coisa. CRAQUE,
na acepção da palavra, é a referência na SUA POSIÇÃO.

Cano é o Cano porque joga de centroavante. Quando tem que
recuar o jogo todo, some, por quê# Porque ele é especialista
em uma posição.

Martinelli tem sido excelente como segundo volante, assim
como o André na primeira volância, o antigo cabeça-de-área.
Mas aí mudam de posição, na zaga não produzem nem 70% do que
fazem no meio de campo, e isso diminui muito o valor de
mercado e a utilidade real deles.

Tirar craque de posição, só mesmo os extra-séries como os da
seleção de 1970. Diniz quer inventar a roda de novo, e isso
prejudica mais o atleta, que não podendo se especializar em
uma posição é colocado em várias e se torna apenas útil, um
Lima da vida, que joga mal em todas as posições, mas como
joga em todas as posições é a primeira opção ad aeternum do
Diniz.

E por isso os garotos da base não aparecem, porque na base
são criados para serem bons na sua função, e não no
pardalismo ridículo do Diniz. Aliás, podem ver. O Flu sempre
joga melhor quando cada um está no seu quadrado. Aí vem a
pardalice e desmonta toda a equipe.

Em tempo, o Diniz tá queimando, ou melhor, icinerando o John
Kennedy. Seria bom também emprestar ele pra um time da Série
A, ou melhor, vender pro exterior.

Lima pra mim era pra ser demitido. O jogador que me fez
sentir saudades do Yago Fetiche, e tô falando do YAGO
FETICHE!

No caso, em cima, porque a minha mensagem
vem depois...rsrsrss

Salve, Bruno, bom saber que está bem!
Você foi tão feliz no que escreveu em suas
postagens que a mim só resta assinar
embaixo!

Pois é Euran, muito complicado isso.

O Fluminense ainda tem um defeito grave, não usar sua base.
O Yago nunca foi cracaço na base, mas sempre mostrou
potencial e sempre jogou pro time, sem se furtar. Vi duas
copinhas com ele e sempre entregou resultado em campo.

Só que há um problema gravíssimo, e que acentuou com o atual
treinador: o Fluminense, tirando o Marcão, é medíocre em
promover atletas da base. André, Martinelli, Alexsander, JK,
e nesse ano Luan Freitas, Felipe Andrade, João Neto, Isaac,
todos eles só mostraram serviço porque o Marcão tem essa
competência de usar e fortalecer quem sobe.

Diniz, no entanto, em todos os clubes que treinou, sempre
foi um merda. Em 2019 só usou o Marcos Paulo e o João Pedro
porque o Abad tinha destruído as finanças do clube. Mas
lançar jogador da base, nesse novo contrato nenhum foi
lançado, e os moleques que citei na segunda parte foram mais
queimados que lançados.

Por isso, creio sim que o Yago é bom, e se o Diniz é idiota
o bastante para não usar, empreste então pra time BOM da
primeira divisão, para assim vermos o real potencial do
cabra. Mas deixar no elenco pra fazer que nem fez com o Kauã
Elias anteontem, jogar 5 minutos do tempo extra do segundo
tempo, esperando que nesse período o garoto faça 3 gols e dê
2 assistências pra dizer que "produziu", é um desrespeito ao
jogador e ao torcedor.

Depois essa molecada sai brigado com o clube e vem torcedor
dinizista (porque torcedor de treinador não é torcedor de
clube) dizendo "é pereba", "nunca jogou nada" (sendo que
nunca teve oportunidade, frase hipócrita pra caramba), ou
"já vai tarde", e aí vem um caso Fabinho da vida, e vão
dizer depois "o clube é burro". Lembro na época que só eu e
mais uns 3 disseram que a venda do Fabinho era um erro.
Depois, os que aplaudiram vieram chorar aqui no FT.

Mas sim, Yago tem bola, tem futuro, e se não é no Fluminense
(muito graças à incompetência do Diniz em promover atleta de
base), será em outro clube.

ainda sobre o yago: o script nós já escrevemos aqui: vão renovar, emprestar e tentar vender para não repetirem o mico do angioni e Abad com o evanilson. Só por isso. Imagina se tinham mesmo interesse num jogador emprestado até setembro sem que tivessem proposto renovação, podendo acertar no meio do ano...

Repriso, nunca tiveram interesse nele, tanto que a mãe dele não saia do saudações tricolores rogando para que renovassem com ele, ainda base.

mas a melhor sobre o yago eu vi numa resenha num dos mais de 100 canais do gabriel amaral e lessa, quando um rapazola que fazia parte do debate disse que prefere o lima ao yago pq o yago não entregou nada, ainda. COMO############# como o Yago ia entregar alguma coisa se nunca jogou nos times do Diniz##### nem com ninguém no time de cima#

pro menino dizer isso o Yago deveria jogar, no mínimo, 20 partidas no time titular.

Tem que ver jogando para dizer se presta ou é só pra time do Nova Iguaçu.

Bruno, que bom te ver aqui, novamente.

Sim, Bruno, fiel ao SF raiz, e , apesar de ter no zap grandes amigos, como o alemão, o papa nicoláu, entre outras feras, não consigo limitar as minhas abobrinhas, só faço textão, kkkk coisa de balzaqueano com mais de 70, rs

Um grande abraço, guerreiro!

Sei que é tricolorzaço, Casé, só pra descontrair!

Grande abraço!

EM tempo, o Yago é aquele 10 sinuoso, que sabe driblar, é
rápido e passa muito bem. É um misto de meia armador e meia
atacante, se posiciona bem, sabe marcar e chuta bem de média
e longa distâncias. O gol dele de falta na Copa do Brasil
foi de longe até, e muito bem cobrado. Eu daria
oportunidades, mas dada a panela da terceira idade do Diniz,
e sabendo que tem times da série A atrás dele, talvez num
Cruzeiro ele se desponte bem. Vale a pena emprestar. Mas
aposto que ele sai no fim do ano, pois com certeza as
condições de renovação devem ser ridículas, como se fosse o
Casé negociando contrato com a base com sua visão de águia
cega e depenada kkkkkkk.

Bom dia a todos os tricolores!

Aqui é raiz, por isso nunca deixei de falar por aqui desde
2004 mesmo esporadicamente hehehe!

Um grande abraço Euran, Luiz e tantos outros que não se
renderam ao WhatsApp e permaneceram no fórum!

Apenas temperando o debate, concordo que Lima e Lelê já
tiveram oportunidades demais pra serem mantidos. Tem uma boa
molecada da base que tá merecendo oportunidades. Mas tem
também a questão do ritmo de jogo, o Yago Ferreira por
exemplo só apareceu porque agora tem ritmo de jogo, antes
não tinha porque os treinadores colocavam ele no limbo do
esquecimento.

E discordo, claro, dos colegas Casé e Debus, para quem Xerém
deveria ser fechada. São dois que conhecem futebol como
conhecem física quântica de manipulação do espaço-tempo.
Jogador precisa de oportunidade, precisa de ritmo. Concordo
que Arthur, Isaac, Felipe Andrade, Alexsander e Yago merecem
oportunidades, mas não acho ruim emprestá-los para times da
Série A. Acho até bom, porque sabemos que o Diniz, que
sempre foi tão competente com a base quanto o Casé e o
Debus, jamais usará os moleques novamente.

E voltamos pro ciclo vicioso da panela. Pra agradar a
velharia, Diniz barra os jovens. E pra ele é bom, porque sua
mediocridade sempre foi lançar garoto. André, John Kennedy,
Martinelli, quem lançou# Foi o Amigão, o Marcão, não foi o
Diniz. O Flu que foi bem no carioca não foi o do Diniz, foi
o do Marcão. Isso mostra a diferença entre jogar
conceitualmente e jogar de forma competitiva.

O Flu hoje é conceitual, não competitivo. E o Diniz voltou
com a esparrela de "o problema do futebol é só valorizar a
vitória e não o espetáculo". Como dizia Muriçoca, quer
espetáculo vai pro teatro, quem vai pro estádio quer ver
vitória e vitória boa!

No mais, um grande abraço a todos, e sempre que der vou
passar por aqui. Tô pra fazer 20 anos nesse local onde vimos
jogador e treinador postar, e muita história rolar.

Saudações Tricolores!

BC

imagina... estádio do Flu Laranfanta, rs